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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Rio de Janeiro será palco do Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental


        Definido para outubro deste ano, na cidade do Rio de Janeiro, o IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental. O evento, antes programado para 2012, foi antecipado pela comissão organizadora para estimular o debate e os preparativos da conferência Rio+20, marcada para o próximo ano, também na capital fluminense. Esta conferência reunirá chefes de Estado de todo o planeta para dar continuidade às discussões da pauta ambiental global.
“Esperamos que a dinâmica do IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental permita a reflexão e o debate sobre os avanços e retrocessos da pauta ambiental no Brasil e no mundo, em especial em relação aos impactos das mudanças climáticas sobre os diversos setores da sociedade, do ambiente e da economia”, destacam os organizadores.
         O Congresso será realizado nos dias 12, 13, 14 e 15 de outubro. Além de palestras, painéis e exposições, haverá oficinas de formação para estudantes e jovens jornalistas em vários temas da pauta ambiental, como forma de melhor preparar esse público para o exercício do jornalismo ambiental nos próximos anos. Também está previsto a realização de um encontro da REDCALC (Red Latino-Americana de Periodismo Ambiental), que reúne jornalistas que atuam com pautas ambientais e de sustentabilidade em toda a América Latina.
Em breve as entidades realizadoras do Congresso (Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental – RBJA, Rede Brasileira de Informação Ambiental – REBIA, Associação Brasileira de Mídias Ambientais – ECOMÍDIAS, e Instituto Envolverde) lançarão uma página na WEB com o banner e informações complementares sobre o evento.
“Desde já, pedimos aos colegas que nos ajudem com a presença, participação, reflexão, e também divulgação, transformando este momento numa oportunidade para que a sociedade possa refletir sobre a importância estratégica da democratização da informação socioambiental na mobilização da sociedade no rumo da mudança para a sustentabilidade”, concluem.

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